CRESCER MAIS E GASTAR MENOS NA RADIOLOGIA
Eficiência em serviços de radiologia.
Aparelhos de tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (RM) desempenham um papel crescente na geração de renda de hospitais e serviços de radiologia. A otimização destes equipamentos de imagem como fonte de receita é preocupação premente para gestores de saúde, que buscam atender ao mercado em expansão, garantindo um crescimento sustentável.
Tradicionalmente, a fórmula que soma o aumento do número de aparelhos instalados à contratação de novos profissionais é utilizada por gestores na busca pelo crescimento. No entanto, diante de um mercado com poucos profissionais disponíveis, o redesenho do fluxo de trabalho é estratégico para potencializar a produtividade.
Aparelhos de TC ou RM representam cifras elevadas, sobretudo se considerarmos sistemas de RIS e PACS totalmente integrados, espaço e infraestrutura adequados para abrigar os equipamentos. O retorno do investimento muitas vezes justifica o alto custo da iniciativa, mas é preciso estar atento a outras formas de elevar a produtividade. Uma alternativa é a otimização do rendimento dos aparelhos em funcionamento, por meio do métodos de avaliação do desempenho operacional, baseados em poucos indicadores, já não são suficientes para satisfazer as exigências de hoje.
VAMOS CONVERSAR?
Antes de incorporar os novos conceitos de maximização da produtividade é preciso comparar os indicadores de sua instituição com os padrões adotados no mercado. O olhar integrado para diversos indicadores-chave de desempenho permite determinar quais são as fontes de ineficiências e as oportunidades de melhoria. Analisando globalmente os dados de desempenho, os gestores podem considerar paralelamente recursos humanos, espaço, produtividade e capital.
Para realizar uma gestão conduzida pela qualidade e pela eficiência, capaz de superar as expectativas dos pacientes e usuários ao mesmo tempo que agrega valor à instituição, os gestores devem considerar uma metodologia de análise operacional que leva em conta as novas ferramentas disponíveis para o crescimento sustentável.
Portanto, vemos que o primeiro passo para aplicação das novas metodologias de gestão é o profundo conhecimento das cadeias de valor e dos processos praticados pela sua instituição para oferta dos serviços aos seus pacientes.
Afinal, “o que não pode ser medido não pode ser gerenciado” – W. E. Deming.