Estudo pretende aperfeiçoar diagnóstico por imagem da esquizofrenia no cérebro
Novos estudos procuram investigar com maior precisão as principais regiões cerebrais envolvidas na doença da esquizofrenia e também pretendem detectar eventuais reorganizações da estrutura cortical em função do tratamento com medicamentos.
Para a pesquisa, as imagens foram obtidas por meio de ressonância magnética funcional e o cérebro foi mapeado como uma rede complexa. Cada vértice da rede representa uma área cortical. As diversas áreas são ligadas de acordo com a ativação durante o experimento.
Essa rede foi analisada por um computador com o uso de descritores estatísticos e métodos de mineração de dados. Tais análises evidenciaram que existem diferenças sutis, mas bastante definidoras, entre os dois tipos de estruturação cortical, ou seja, a estrutura do cérebro das pessoas classificadas como normais e aquela dos portadores de esquizofrenia.
Fonte: Agência USP de notícias
Crédito de imagem: Agência USP de notícias
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Novos estudos procuram investigar com maior precisão as principais regiões cerebrais envolvidas na doença da esquizofrenia e também pretendem detectar eventuais reorganizações da estrutura cortical em função do tratamento com medicamentos.
Para a pesquisa, as imagens foram obtidas por meio de ressonância magnética funcional e o cérebro foi mapeado como uma rede complexa. Cada vértice da rede representa uma área cortical. As diversas áreas são ligadas de acordo com a ativação durante o experimento.
Essa rede foi analisada por um computador com o uso de descritores estatísticos e métodos de mineração de dados. Tais análises evidenciaram que existem diferenças sutis, mas bastante definidoras, entre os dois tipos de estruturação cortical, ou seja, a estrutura do cérebro das pessoas classificadas como normais e aquela dos portadores de esquizofrenia.
Fonte: Agência USP de notícias
Crédito de imagem: Agência USP de notícias