Como é feita a tomografia por telecomando?
A Tomografia por telecomando gera benefícios aos gestores, profissionais da saúde e pacientes. Saiba como é feita e quais as vantagens
A realização de tomografia por telecomando é uma solução recente no contexto da saúde no Brasil, mas que tem promovido melhorias significativas para gestores, profissionais de saúde e pacientes.
O investimento na solução deve ser considerado quando há limitação de mão de obra local ou volume de demandas que comprometem os resultados da instituição.
Tomografias por telecomando: como funciona?
Na tomografia por telecomando o exame é feito localmente na instituição de saúde mais próxima para o paciente, não exigindo deslocamentos adicionais.
No entanto, quando não há um técnico local especializado na realização de tomografia computadorizada, conta-se com uma equipe especializada externa.
A equipe externa pode estar localizada em outra cidade ou Estado, mas tem contato com o auxiliar técnico local e com o paciente por meio de um sistema que inclui sensores, câmeras digitais, sistema de áudio e equipamentos robóticos.
Dessa forma, a equipe externa pode orientar o pessoal local quanto ao posicionamento do paciente no equipamento de TC e conversar com o paciente durante o exame.
Por meio de hardware e software específicos, a equipe externa também tem controle sobre as configurações do tomógrafo, para adequar as especificações do exame conforme as particularidades do caso, histórico do paciente e solicitação médica.
Ao final do exame, as imagens radiológicas são enviadas para o radiologista responsável, seja no local ou por meio da telerradiologia.
Quais os benefícios da tomografia por telecomando?
A tomografia por telecomando apresenta uma série de benefícios tanto para gestores de saúde como para profissionais e pacientes.
Equipe especializada
Um dos principais benefícios da tomografia por telecomando é a viabilidade de disponibilizar o exame de alta complexidade mesmo quando não há equipe especializada na região.
Devido aos desafios na distribuição de profissionais no Brasil – que se concentram em grandes cidades -, localidades menores e mais afastadas enfrentam, historicamente, dificuldade de ter profissionais qualificados.
O telecomando, como a telerradiologia, visa enfrentar esse problema ao facilitar o acesso a profissionais especializados por meio de serviços a distância.
Tal prática gera benefícios aos gestores, que conseguem disponibilizar os exames; aos médicos, que podem solicitar exames de alta complexidade para auxiliar no diagnóstico; e aos pacientes, que têm acesso a esses recursos.
Gestão de pessoas
Outro desafio dos gestores de saúde é a gestão de pessoas.
A área de saúde sempre enfrentou desafios relacionados à extensa carga de trabalho, com plantões e dificuldade para administrar folgas e férias.
Com a tomografia por telecomando, a equipe externa pode contribuir na melhor gestão da equipe local, viabilizando folgas, licenças e férias sem que haja sobrecarga dos demais profissionais.
Além disso, o absenteísmo de profissionais deixa de ser um limitante que interfere em toda a agenda de exames, pois, nesses casos, a equipe externa também pode assumir as funções quando a equipe interna não está completa.
Capacidade de atendimento
A integração entre equipes internas e externas viabiliza ainda o aumento da capacidade de atendimento das instituições de saúde.
Um exemplo é que muitas clínicas e hospitais precisam reduzir o horário de atendimento de exames como TC e ressonância magnética devido à indisponibilidade dos profissionais.
Com o telecomando é possível ampliar a capacidade de atendimento com um horário estendido e também inserir novos exames e especialidades no leque oferecido aos pacientes.
Processos consolidados
Um dos desafios do setor radiológico em clínicas e hospitais é o estabelecimento de protocolos de atendimento padronizados, ágeis, eficientes, claros e transparentes.
No telecomando, os processos são padronizados para propiciar os melhores resultados operacionais, garantindo a eficiência que, por vezes, demora a ser construída quando os gestores precisam estruturar todo o fluxo desde o zero.
Quando investir no telecomando?
Para obter bons resultados é fundamental que haja assertividade no momento de investir no telecomando. Alguns indícios incluem:
- falta de mão de obra especializada no local;
- o tomógrafo fica parado por falta de técnicos;
- dificuldade da equipe interna em atender ao volume de solicitações por TC;
- planos de ampliação da capacidade de atendimento no setor radiológico;
- dificuldade de gerenciar folgas e férias das equipes responsáveis por exames como TC e RM.
Nesses casos, o investimento na tomografia por telecomando pode contribuir no melhor aproveitamento da estrutura disponível, eficiência na gestão de colaboradores e qualidade do atendimento para os pacientes.
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O investimento na solução deve ser considerado quando há limitação de mão de obra local ou volume de demandas que comprometem os resultados da instituição.
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No entanto, quando não há um técnico local especializado na realização de tomografia computadorizada, conta-se com uma equipe especializada externa.
A equipe externa pode estar localizada em outra cidade ou Estado, mas tem contato com o auxiliar técnico local e com o paciente por meio de um sistema que inclui sensores, câmeras digitais, sistema de áudio e equipamentos robóticos.
Dessa forma, a equipe externa pode orientar o pessoal local quanto ao posicionamento do paciente no equipamento de TC e conversar com o paciente durante o exame.
Por meio de hardware e software específicos, a equipe externa também tem controle sobre as configurações do tomógrafo, para adequar as especificações do exame conforme as particularidades do caso, histórico do paciente e solicitação médica.
Ao final do exame, as imagens radiológicas são enviadas para o radiologista responsável, seja no local ou por meio da telerradiologia.
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A tomografia por telecomando apresenta uma série de benefícios tanto para gestores de saúde como para profissionais e pacientes.
Equipe especializada
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Devido aos desafios na distribuição de profissionais no Brasil – que se concentram em grandes cidades -, localidades menores e mais afastadas enfrentam, historicamente, dificuldade de ter profissionais qualificados.
O telecomando, como a telerradiologia, visa enfrentar esse problema ao facilitar o acesso a profissionais especializados por meio de serviços a distância.
Tal prática gera benefícios aos gestores, que conseguem disponibilizar os exames; aos médicos, que podem solicitar exames de alta complexidade para auxiliar no diagnóstico; e aos pacientes, que têm acesso a esses recursos.
Gestão de pessoas
Outro desafio dos gestores de saúde é a gestão de pessoas.
A área de saúde sempre enfrentou desafios relacionados à extensa carga de trabalho, com plantões e dificuldade para administrar folgas e férias.
Com a tomografia por telecomando, a equipe externa pode contribuir na melhor gestão da equipe local, viabilizando folgas, licenças e férias sem que haja sobrecarga dos demais profissionais.
Além disso, o absenteísmo de profissionais deixa de ser um limitante que interfere em toda a agenda de exames, pois, nesses casos, a equipe externa também pode assumir as funções quando a equipe interna não está completa.
Capacidade de atendimento
A integração entre equipes internas e externas viabiliza ainda o aumento da capacidade de atendimento das instituições de saúde.
Um exemplo é que muitas clínicas e hospitais precisam reduzir o horário de atendimento de exames como TC e ressonância magnética devido à indisponibilidade dos profissionais.
Com o telecomando é possível ampliar a capacidade de atendimento com um horário estendido e também inserir novos exames e especialidades no leque oferecido aos pacientes.
Processos consolidados
Um dos desafios do setor radiológico em clínicas e hospitais é o estabelecimento de protocolos de atendimento padronizados, ágeis, eficientes, claros e transparentes.
No telecomando, os processos são padronizados para propiciar os melhores resultados operacionais, garantindo a eficiência que, por vezes, demora a ser construída quando os gestores precisam estruturar todo o fluxo desde o zero.
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- falta de mão de obra especializada no local;
- o tomógrafo fica parado por falta de técnicos;
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- planos de ampliação da capacidade de atendimento no setor radiológico;
- dificuldade de gerenciar folgas e férias das equipes responsáveis por exames como TC e RM.
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