7 dicas para fazer mais exames em seu serviço de radiologia
Para fazer mais exames radiológicos na clínica, gestores devem estruturar plano de ação voltado às pessoas e processos. Entenda mais
Para estabelecer metas relacionadas a fazer mais exames é preciso, inicialmente, conseguir suprir com eficiência e qualidade as demandas atuais do serviço de radiologia.
Ao mesmo tempo, é importante que os gestores de saúde não se acomodem com determinado resultado e busquem sempre o aprimoramento da instituição, seja com o aumento ou com a diversificação dos exames.
Como fazer mais exames radiológicos com 7 dicas?
Para aumentar a capacidade de atendimento e fazer mais exames no serviço de radiologia é essencial conseguir enxergar o departamento de forma mais completa e planejar em etapas o crescimento.
1. Mapeie o cenário e defina metas
O primeiro passo de qualquer projeto visando o crescimento da instituição é conhecer com clareza e realismo o cenário atual.
Para tal é necessário fazer um mapeamento completo dos equipamentos em funcionamento, processos, sistemas utilizados, capacidade de atendimento da equipe e fluxo atual de pacientes.
A partir desse levantamento torna-se possível estabelecer um plano de ação com metas e cronogramas, reconhecendo os investimentos necessários em cada fase, como com equipamentos, modernização tecnológica, aumento da equipe, terceirização dos serviços, etc.
É preciso, ainda, ter clareza quanto aos objetivos do negócio, como se eles vão em direção de aumentar a quantidade de exames realizados, a variedade de procedimentos disponibilizados ou ambos.
2. Equipe capacitada e treinada para fazer mais exames
Para que seja possível atender os pacientes com qualidade e ainda almejar o crescimento do serviço radiológico é preciso contar com uma equipe capacitada e treinada.
Nesse aspecto deve-se investir em treinamentos periódicos com todos os membros da equipe, de forma que eles tenham uma visão completa das etapas de atendimento e protocolos relacionados.
Além disso, a equipe deve ser qualificada para operar com eficiência as tecnologias incorporadas, sejam os sistemas ou soluções, como a telerradiologia e telecomando.
3. Equipamentos em pleno funcionamento
Para que seja possível fazer mais exames promovendo uma experiência de atendimento satisfatória aos pacientes é indispensável contar com equipamentos em pleno funcionamento.
Isso significa manter um cronograma de manutenção conforme as orientações do fabricante e com uma equipe especializada nesse tipo de serviço na área radiológica.
Outro aspecto importante é planejar manutenções preventivas em horários ou dias de inatividade dos serviços, evitando ociosidade em momentos de alta demanda.
A opção pelos equipamentos de radiologia digital é benéfica nesse sentido, pois são tecnologias mais modernas e com sistemas digitais que permitem monitorar o desempenho do equipamento.
4. Processos claros de atendimento
Com um fluxo aumentado de pacientes na clínica juntamente com a ampliação dos serviços radiológicos disponibilizados é ainda mais importante estabelecer processos de atendimentos claros e eficientes.
É muito comum que instituições de saúde tenham um modo de operação conhecido pelas equipes, mas não oficializado por documentos.
Dessa forma, o fluxo de atendimento funciona, mas não de forma otimizada e pode apresentar problemas especialmente se houver ampliação da equipe ou aumento da demanda.
O ideal é que os processos sejam mapeados e otimizados, proporcionando uma melhor experiência ao paciente ao mesmo tempo em que são plenamente conhecidos pelos colaboradores.
5. Informações claras ao paciente
Pacientes perdidos na unidade, sem saber corretamente os preparos para realizar o exame solicitado, em dúvida sobre o local de cada procedimento, etc. são ocorrências que prejudicam a experiência ao mesmo tempo em que interferem em um bom fluxo de atendimento.
Dessa forma, a clínica deve investir em processos de atendimento que facilitem o acesso à informação por parte dos pacientes desde o agendamento dos exames radiológicos.
Por exemplo, além de informar no momento do agendamento sobre um preparo, pode-se entrar em contato com o paciente por e-mail ou mensagem para lembrá-lo sobre o dia, horário e local da consulta e reforçar o preparo necessário naquele tipo de exame.
Além disso, uma estrutura física com sinalização de onde ir e uma equipa mais apta a informar e esclarecer dúvidas facilita esse trânsito de pacientes e acompanhantes.
6. Uso da telerradiologia
A telerradiologia consiste em um serviço que terceiriza a emissão de laudos radiológicos por meio de uma prestadora de serviço especializada.
Dessa forma, os exames realizados localmente na clínica podem ser interpretados por um especialista remoto que emite o laudo.
Toda a comunicação é realizada por sistemas digitais, o que garante um fluxo ágil e seguro das informações.
Como benefício, a telerradiologia pode funcionar de forma complementar a equipe interna evitando o acúmulo de exames para laudar ou filas de espera para o resultado dos exames.
7. Adoção do telecomando para fazer mais exames
Outra opção moderna que contribui para fazer mais exames radiológicos na clínica é adotar o telecomando.
Nessa prática, um técnico em radiologia externo realiza exames de alta complexidade, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, bem como orienta um enfermeiro no local e o paciente.
Nem sempre é fácil encontrar mão de obra especializada nesses exames, de maneira que um único profissional, geralmente, pode atender em mais de um equipamento ou, ainda, o aparelho ficar ocioso durante parte do horário de funcionamento da clínica.
Com o telecomando é possível evitar essas restrições, garantindo mais horários disponíveis na agenda de cada equipamento radiológico.
Existem diferentes práticas que podem ser adotadas na clínica para fazer mais exames no serviço de radiologia, com eficiência e qualidade, sendo necessário apenas estruturar corretamente esse objetivo em um plano de ação.
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Ao mesmo tempo, é importante que os gestores de saúde não se acomodem com determinado resultado e busquem sempre o aprimoramento da instituição, seja com o aumento ou com a diversificação dos exames.
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1. Mapeie o cenário e defina metas
O primeiro passo de qualquer projeto visando o crescimento da instituição é conhecer com clareza e realismo o cenário atual.
Para tal é necessário fazer um mapeamento completo dos equipamentos em funcionamento, processos, sistemas utilizados, capacidade de atendimento da equipe e fluxo atual de pacientes.
A partir desse levantamento torna-se possível estabelecer um plano de ação com metas e cronogramas, reconhecendo os investimentos necessários em cada fase, como com equipamentos, modernização tecnológica, aumento da equipe, terceirização dos serviços, etc.
É preciso, ainda, ter clareza quanto aos objetivos do negócio, como se eles vão em direção de aumentar a quantidade de exames realizados, a variedade de procedimentos disponibilizados ou ambos.
2. Equipe capacitada e treinada para fazer mais exames
Para que seja possível atender os pacientes com qualidade e ainda almejar o crescimento do serviço radiológico é preciso contar com uma equipe capacitada e treinada.
Nesse aspecto deve-se investir em treinamentos periódicos com todos os membros da equipe, de forma que eles tenham uma visão completa das etapas de atendimento e protocolos relacionados.
Além disso, a equipe deve ser qualificada para operar com eficiência as tecnologias incorporadas, sejam os sistemas ou soluções, como a telerradiologia e telecomando.
3. Equipamentos em pleno funcionamento
Para que seja possível fazer mais exames promovendo uma experiência de atendimento satisfatória aos pacientes é indispensável contar com equipamentos em pleno funcionamento.
Isso significa manter um cronograma de manutenção conforme as orientações do fabricante e com uma equipe especializada nesse tipo de serviço na área radiológica.
Outro aspecto importante é planejar manutenções preventivas em horários ou dias de inatividade dos serviços, evitando ociosidade em momentos de alta demanda.
A opção pelos equipamentos de radiologia digital é benéfica nesse sentido, pois são tecnologias mais modernas e com sistemas digitais que permitem monitorar o desempenho do equipamento.
4. Processos claros de atendimento
Com um fluxo aumentado de pacientes na clínica juntamente com a ampliação dos serviços radiológicos disponibilizados é ainda mais importante estabelecer processos de atendimentos claros e eficientes.
É muito comum que instituições de saúde tenham um modo de operação conhecido pelas equipes, mas não oficializado por documentos.
Dessa forma, o fluxo de atendimento funciona, mas não de forma otimizada e pode apresentar problemas especialmente se houver ampliação da equipe ou aumento da demanda.
O ideal é que os processos sejam mapeados e otimizados, proporcionando uma melhor experiência ao paciente ao mesmo tempo em que são plenamente conhecidos pelos colaboradores.
5. Informações claras ao paciente
Pacientes perdidos na unidade, sem saber corretamente os preparos para realizar o exame solicitado, em dúvida sobre o local de cada procedimento, etc. são ocorrências que prejudicam a experiência ao mesmo tempo em que interferem em um bom fluxo de atendimento.
Dessa forma, a clínica deve investir em processos de atendimento que facilitem o acesso à informação por parte dos pacientes desde o agendamento dos exames radiológicos.
Por exemplo, além de informar no momento do agendamento sobre um preparo, pode-se entrar em contato com o paciente por e-mail ou mensagem para lembrá-lo sobre o dia, horário e local da consulta e reforçar o preparo necessário naquele tipo de exame.
Além disso, uma estrutura física com sinalização de onde ir e uma equipa mais apta a informar e esclarecer dúvidas facilita esse trânsito de pacientes e acompanhantes.
6. Uso da telerradiologia
A telerradiologia consiste em um serviço que terceiriza a emissão de laudos radiológicos por meio de uma prestadora de serviço especializada.
Dessa forma, os exames realizados localmente na clínica podem ser interpretados por um especialista remoto que emite o laudo.
Toda a comunicação é realizada por sistemas digitais, o que garante um fluxo ágil e seguro das informações.
Como benefício, a telerradiologia pode funcionar de forma complementar a equipe interna evitando o acúmulo de exames para laudar ou filas de espera para o resultado dos exames.
7. Adoção do telecomando para fazer mais exames
Outra opção moderna que contribui para fazer mais exames radiológicos na clínica é adotar o telecomando.
Nessa prática, um técnico em radiologia externo realiza exames de alta complexidade, como a ressonância magnética e a tomografia computadorizada, bem como orienta um enfermeiro no local e o paciente.
Nem sempre é fácil encontrar mão de obra especializada nesses exames, de maneira que um único profissional, geralmente, pode atender em mais de um equipamento ou, ainda, o aparelho ficar ocioso durante parte do horário de funcionamento da clínica.
Com o telecomando é possível evitar essas restrições, garantindo mais horários disponíveis na agenda de cada equipamento radiológico.
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